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COLEGAS
Fotografia de uma cena do filme Colegas, de Marcelo Galvão. SP, 2012, FICÇÃO, 100 min. Três pessoas brancas em um carro conversível vermelho, direcionado para a esquerda. No volante, o homem usa um turbante roxo com uma pena verde. No rosto arredondado, ele tem os olhos puxados, quase fechados e um sorriso largo. Usa uma camiseta regata, verde e rosa e está com os braços estendidos, no volante. Ao seu lado, a mulher de cabelos lisos, castanhos claros até o ombros e franja, usa uma faixa dourada na cabeça. Com os miúdos olhos voltados para baixo, ela sorri levemente. Usa brinco e colar com pérolas e tem as mangas bufantes do vestido, douradas. No banco de trás, o outro homem está com um capacete amarelo, tem os pequenos olhos puxados voltados para frente e sorri discreto, usa uma blusa de lycra verde claro, com uma fita verde escuro na gola. No fundo distorcido, a vegetação sugere que o carro está em movimento.
Direção:
Marcelo Galvão
SP, 2012, FICÇÃO, 100 min., Cor, Digital H264
Classificação indicativa:
NÃO RECOMENDADO PARA MENORES DE 10 ANOS
Sinopse:

Stallone, Aninha e Márcio são grandes amigos e vivem juntos em um instituto para portadores da síndrome de Down. Um dia, inspirados pelos filmes que assistem na videoteca local, resolvem fugir para realizar seus sonhos, roubando o carro do jardineiro.

Trecho crítico:
“Foram sete anos de desenvolvimento do roteiro, que passou por diversos tratamentos enquanto conseguia captar verba para ser realizado, já que muitos patrocinadores estavam duvidosos se atrelariam seus nomes a um filme com protagonistas downianos. Mas a alma de Colegas está justamente em não ser sobre síndrome de down, e sim sobre amizade. Apenas por acaso, os personagens têm síndrome de down. Não existe a pretensão de passar lições clichês sobre sermos todos iguais, independente das diferenças. A maior força do roteiro está na sensibilidade com que a jornada dos heróis é contada. O público vai facilmente do riso à emoção, se envolvendo perdidamente em uma trama leve e bem contada.

Um trabalho intenso de interpretação e memorização do roteiro foi feito com os atores enquanto o projeto não saía do papel, o que justifica o bom desempenho de Ariel Goldenberg, Rita Pokk e Breno Viola. Além de surpreenderem pelo magnetismo em cena, eles estão livres para improvisar.” (Diego Benevides, site Cinema com Rapadura)

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